Ao ver essas fotos, bate uma tremenda saudade do tempo em que acampávamos no Autódromo Moacir Piovesan em São José dos Pinhais PR na década de 80. Sempre rolava uma costela ao fogo de chão regada com caipirinha e cerveja. Lembro que certa vez o amigo, que carinhosamente chamávamos de “Urso” e que vinha de Paranaguá só para ver as corridas, trouxe duas tainhas (já recheadas) que assamos na brasa.
A minha barraca no Autódromo Moacir Piovesan. Já pegou muuuuuuuita poeira mas existe até hoje.
Da direita para a esquerda: cortando a costela, o amigo Gilberto, com a Malte 90 na mão o Rubens e eu saboreando um sanduba de costela.
Sobrou só o registro e a saudade do Autódromo Moacir Piovesan, infelizmente.
Imagens do acervo pessoal de Adolf Schartner
O pai tem uma barraca véia de guerra parecida com essa... era dois sacos enormes, um pra lona e outro pros ferros de armação...
ResponderExcluirIsso sim é coisa boa!!!
ResponderExcluirIsso mesmo, Angelo.
ResponderExcluirFrancis, Quando tiver outra corrida em São Bento, você precisa acampar com nós lá junto com os Amantes da Velocidade de Joinville. Ai você vai ver o que é diversão.
Malte 90... do fundo baú mesmo. E o 147 ali do lado.. As coisas boas que fizemos sempre deixam saudades.
ResponderExcluirObrigado pela visita, Marcelo. Seja sempre bem vindo aqui.
ResponderExcluirO 174 era o meu carro na época. O ano dele era 1981. Ele levou bravamente meu equipamento de Camping para os autódromos, inúmeras vezes.
Abraços.